Disfunção Velofaríngea

O que determina o fluxo de ar entre a cavidade oral e nasal no momento da fala é o esfíncter velofaríngeo, que compreende o palato mole juntamente com as paredes laterais e a parede posterior da faringe. É formado por músculos e tecidos membranosos.

disfunção velofaríngea provoca uma alteração na ressonância da fala e é dividida em dois tipos:

• Insuficiência velofaríngea: quando falta tecido para o fechamento velofaríngeo. Ocorre devido à fissura de palato, fissura submucosa de palato, insuficiência de tecido residual após uma cirurgia de palato, traumas ou palato curto, causado por defeitos congênitos ou após cirurgias de remoção de tumores.

• Incompetência velofaríngea: quando o indivíduo possui um tecido, porém, ele não funciona. Pode ocorrer devido a problemas como: paralisia facial ou do palato, miastenia grave, poliomielite bulbar, traumatismo craniano, AVC ou doenças degenerativas no sistema nervoso.

O diagnóstico e o tratamento são realizados por um fonoaudiólogo. No caso de insuficiência, é necessária uma cirurgia (se houver tecido o suficiente para cobrir), ou uma prótese. No caso de incompetência, o tratamento com o fonoaudiólogo auxilia na recuperação do movimento do palato e das paredes da faringe.

Pessoas que tem incompetência velofaríngea, também podem utilizar temporariamente uma prótese elevadora de palato, que estimula a musculatura envolvida (palato mole, paredes laterais e parede posterior) até que os músculos recuperem a força.

Central da Saúde dispõe de profissionais habilitados em tratar a disfunção velofaríngea. Para mais informações entre em contato pelo site ou se precisar, você pode receber informações pelo telefone. 

 

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Disfunção Velofaríngea

O que determina o fluxo de ar entre a cavidade oral e nasal no momento da fala é o esfíncter velofaríngeo, que compreende o palato mole juntamente com as paredes laterais e a parede posterior da faringe. É formado por músculos e tecidos membranosos.

disfunção velofaríngea provoca uma alteração na ressonância da fala e é dividida em dois tipos:

• Insuficiência velofaríngea: quando falta tecido para o fechamento velofaríngeo. Ocorre devido à fissura de palato, fissura submucosa de palato, insuficiência de tecido residual após uma cirurgia de palato, traumas ou palato curto, causado por defeitos congênitos ou após cirurgias de remoção de tumores.

• Incompetência velofaríngea: quando o indivíduo possui um tecido, porém, ele não funciona. Pode ocorrer devido a problemas como: paralisia facial ou do palato, miastenia grave, poliomielite bulbar, traumatismo craniano, AVC ou doenças degenerativas no sistema nervoso.

O diagnóstico e o tratamento são realizados por um fonoaudiólogo. No caso de insuficiência, é necessária uma cirurgia (se houver tecido o suficiente para cobrir), ou uma prótese. No caso de incompetência, o tratamento com o fonoaudiólogo auxilia na recuperação do movimento do palato e das paredes da faringe.

Pessoas que tem incompetência velofaríngea, também podem utilizar temporariamente uma prótese elevadora de palato, que estimula a musculatura envolvida (palato mole, paredes laterais e parede posterior) até que os músculos recuperem a força.

Central da Saúde dispõe de profissionais habilitados em tratar a disfunção velofaríngea. Para mais informações entre em contato pelo site ou se precisar, você pode receber informações pelo telefone. 

 

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